TEMA - A MANIFESTAÇÃO DA FÉ

TEMA - A MANIFESTAÇÃO DA FÉ
Texto base - Mc. 7.24-30

INTRODUÇÃO
Vivemos num contexto religioso onde ainda não se entende que é fé e nem tão pouco como essa se manifesta. 
Neste episódio da mulher siro-fenícia temos algumas lições de fé, e podemos aprender que:

I - TODA MANIFESTAÇÃO DE FÉ DEVE SER MOBILIZANTE - Vs.25
 A fé é uma virtude de caráter prático. Ela é mobilizante.
Crer implica em agir de acordo com a fé. Lc 17.14. Jo. 9.7.
Aquela mulher não possuía uma fé mórbida, mas viva.
Quando Paulo usa o verbo "andar", para se referir ao modo de vida do cristão, ele está falando de atitudes - II Co 5.7.
II - TODA MANIFESTAÇÃO DE FÉ DEVE SER MOTIVANTE - Vs.26
 O que motivou a fé daquela mulher foi o amor pela filha.
Amor altruísta.
A fé não pode ser egoísta.
Quando a fé é usada apenas para interesses próprios, ela deixa de ser fé para tornar-se ambição.
III - TODA MANIFESTAÇÃO DE FÉ DEVE SER PERSEVERANTE - Vs.27-28
A verdadeira fé não vê barreiras; ela vê horizontes.
A verdadeira fé não vê abismos; ela vê pontes.
A verdadeira fé não vê distâncias; ela vê alvos.
Ela venceu o preconceito (que não era de Jesus) dos judeus que consideravam os gentios como cães.
Jesus apenas provou a fé daquela mulher.

IV - TODA MANIFESTAÇÃO DE FÉ DEVE SER TRIUNFANTE - Vs.29-30
A fé, como toda e qualquer virtude, precisa ser posta à prova.
A fé verdadeira triunfa sobre o preconceito racial.
Algumas coisas pesavam contra aquela mulher: era mulher, era gentia, era mãe de um endemoninhada, era sem nome (apesar da literatura Clementina dar-lhe o nome de Justa).

CONCLUSÃO
Apesar do ditado não ser teológico em sua origem é muito lógico em sua aplicação.

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