Sermão – O Deus Onisciente
Sermão – O Deus Onisciente
Texto base – Ap 3.14-22
Todos nós gostamos de receber cartas. E, principalmente, quando elas descrevem sobre as amizades que cativamos, o amor que conquistamos, os anos de vida que nos foram acrescentados, as felicitações do final de ano, ou até mesmo de uma pessoa que a muito não tínhamos contato, ficamos alegres e felizes. Agora imagine se você tivesse o privilégio de receber uma carta escrita pelo Senhor Jesus? Uma carta descrevendo quem você é, como está a sua vida diante dele, e como ele se sente da forma como você está desempenhando a sua missão. Como seria o conteúdo desta carta? Seria um alegre e feliz? Ou um conteúdo triste cheio de alertas e repreensões?
A carta em que nós vamos meditar é a última, destinada a igreja em Laodicéia que significa um povo julgado. Sabemos que Laodicéia era um importante centro comercial e bancário na Ásia Menor. A cidade ficou tão rica, que, quando foi destruída por um terremoto no ano de 60 d.C, seus cidadãos recusaram ajuda romana e a reconstruíram com recursos próprios.
I - O Senhor sabe quem nós somos – Vs.15
A palavra grega que traduz obras é Erga que vem de ergom e significa as suas realizações diárias, aquilo que você faz diariamente, rotineiramente. Refere-se a nossa vida diária. O Senhor conhece o nosso dia a dia, conhece quando nós estamos fora da igreja, em casa, no quarto, diante do computador, na escola, faculdade, trabalho, na vizinhança, etc.
II - O Senhor sabe o que nós temos feito – Vs.16
A igreja de Laodicéia perdeu o rumo, se esqueceu do seu chamado da sua função. Nem proporcionava refrigério como às águas de Hierápoles, nem alívio como as de Colossos.
III - O Senhor sabe o que precisamos fazer – .Vs.17-19
Estou contente com a minha vida, com a minha visão, com a minha missão, e não quero mudar. Mas para que essa situação modificasse o Senhor recomendou que eles comprassem ouro refinado pelo fogo, vestiduras brancas e colírio
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