TEMA – PERDÃO: DIFICULDADE E NECESSIDADE DE PEDIR
TEXTO
BASE - MATEUS 27.1-5
INTRODUÇÃO.
“Por amor do teu nome, Senhor,
perdoa o meu pecado que é tão grande” - Sl. 25.11
Certa vez ouvi alguém dizer que quem
não tem facilidade para pedir perdão, deve pensar duas vezes antes
de magoar ou prejudicar alguém. Verdade! Sempre digo que não tenho
dificuldade alguma de perdoar. Mas pedir perdão… com isso é
difícil para mim! É algo que demanda tempo e muita, mais muita
oração.
Talvez pedir perdão seja difícil por
vários motivos:
PRIMEIRO – Mostra-nos que não
agimos certo e ninguém quer assumir e menos ainda expor seu erro.
Queremos estar sempre com a razão,
ser donos da verdade, mas, de repente, temos de reconhecer que
erramos. E ai precisamos dar o braço a torcer.
SEGUNDO – Para pedir perdão,
precisamos ficar frente a frente com quem ferimos e talvez vejamos no
semblante dessa pessoa a tristeza que causamos. Isso pode doer muito
e não gostamos de sentir dor de espécie alguma.
TERCEIRO – Quando decidimos
pedir perdão corremos o risco de ouvir um não: “Não te perdoo”.
E ninguém gosta de ouvir um “não”
Mas apesar de tão difícil, pedir
perdão é libertador. Tira-se um peso das costas. Desfaz-se um nó
na garganta e dissolve-se um bolo no estômago. Permite-se andar com
liberdade, leveza. Judas pecou como qualquer ser humano pode percar.
Traiu um amigo. Um inocente. Feriu intimamente Jesus. Certamente teve
a chance de pedir perdão, mão não o fez. A culpa e o remorso o
oprimiram de tal maneira que não suportou o próprio fardo.
Quando erramos com alguém, a culpa, o
remorso e a tristeza pesam sobre os nossos ombros. Mas não devemos
deixar que eles nos esmaguem ou nos sufoquem. Precisamos nos libertar
de todo esse fardo que nos oprime. Precisamos nos libertar de todo
esse fardo que nos oprime.
Precisamos lançá-lo fora e
certamente o…
… primeiro passo é pedir perdão a
Deus. Pois pecamos também contra Ele ao erramos conta nosso próximo
… segundo passo é pedir perdão a
quem ofendemos. Um passo não substitui o outro, mas se complementam.
CONCLUSÃO:
Pecar contra o próximo nos oprime.
Pedir perdão nos liberta.
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