A MORTE QUE GERA VIDA
Texto base - João.
12.20-32
A
parábola sobre o grão de trigo surgiu do pedido dos gregos, ou
gentios, que desejavam “ver Jesus”. Ao perceber a aproximação
daqueles homens, os quais não pertenciam ao judaísmo, Jesus
anunciou que “a hora marcada no conselho de Deus, e sempre presente
no seu pensamento, havia chegado”. A hora de morrer por todos nós.
Para o simples grão de trigo produzir generosa colheita, precisa
cair na terra e morrer. Jesus usou essa analogia de uma lei natural,
para ilustrar o que acontece semelhantemente no mundo moral e
espiritual.
1. Morte
para o pecado (v. 27)
Assim como ele viveu para a glória de Deus
entregando a sua própria vida por nós e nos libertando do poder do
pecado, o Senhor Jesus Cristo nos convida a termos uma vida que
também glorifique ao nosso Deus. Textos: 1 Pe. 1.15; Rm. 6.6; Rm.
6.11-12; Cl. 3.5;
2. Morte
para si mesmo (v. 25-26a)
Quando entendemos o tamanho do amor de
Deus por nossas vidas, o seu sacrifício por nós e o seu plano, é
impossível vivermos para os nossos objetivos. Recebemos do próprio
Deus o convite para seguirmos os seus passos. Tx: 2 cor. 5.15; Rm.
14.8; Mc. 8.35; Lc. 9.23-24;
3. Morte
para o mundo (v. 27)
O Próprio Cristo reconheceu que o mundo não
creu nele e que tanto ele quanto os seus discípulos não Faziam
parte deste mundo. Textos: Jo. 17.9,14,15,16; 1 Jo. 2:15-16; Tg. 4.4;
Concluímos
que, se a vida é amada simplesmente por si mesma, está perdida.
Egoísmo e amor próprio nunca resultam em abençoada colheita
divina. Mas se está perdida no bem estar de outros, essa vida
perdida é salva e mantida. Se vivermos para nós mesmos,
viveremos em vão; mas se vivermos para Cristo, viveremos outra vez.
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