TEMA - O DEUS IMCPOMRAVEL

Texto base – Is. 40.1- 23 Introdução No Capítulo 40 de Isaías, Deus estava falando com pessoas que passavam por desânimo, medo, desapontamentos, frustrações. Pessoas que por muito tempo estavam lutando contra a maré das dificuldades. Pessoas que deixaram de crer que a causa de Cristo poderia prosperar outra vez, diante das terríveis e tristes, pressões e perseguições que o povo de Deus estava sofrendo. É como se eles olhassem ao redor e visse tudo destruído e ainda os exércitos armados contra eles indefesos. Nesta situação Deus desce e lhes reanima o coração, lhes desperta a esperança, lhes mostra uma nova visão de sua Pessoa Santa. Vamos aprender com o próprio Deus o que devemos fazer quando acharmos que chagamos ao fim da linha. A resposta é bem objetiva: Devemos olhar para Deus, Ele é incomparável, por isso é totalmente confiável. Em primeiro lugar, Nenhuma obra pode ser comparada às suas obras – Vs.12-14. Quem poderia fazer as obras que Deus fez? Suas realizações são incomparáveis. Note: “Quem mediu com o seu punho as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu em uma medida o pó da terra, e pesou os montes e os outeiros em balanças? Quem guiou o Espírito do Senhor? E que conselheiro o ensinou? Com quem tomou conselho, para que lhe desse entendimento, e lhe mostrasse as veredas do juízo, e lhe ensinasse sabedoria, e lhe fizesse notório o caminho da ciência?”. Nenhum de nós seres humanos poderíamos fazer nada semelhante. Deus é o Senhor das obras maravilhosas. Então vamos nos lembrar de nos voltarmos para Ele quando a adversidade bater a nossa porta. Suas obras são maravilhosas e Ele ainda as realiza. Em segundo lugar, Nenhum poder nacional pode ser comparado ao seu poder – Vs.15-17. Israel temia a Assíria, Egito, Babilônia. Eles temiam por tantas vezes serem quase que dizimados por aqueles povos. Porém Deus diz: “Eis que as nações são consideradas por ele como a gota de um balde e como o pó miúdo das balanças; eis que lança por aí as ilhas como a uma coisa pequeníssima. Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos. Todas as nações são como nada perante ele; ele considera-as menos do que nada e como uma coisa vã.” As nações poderosas representam as ondas gigantes dos problemas sobre os quais não temos poder algum. Mas Deus considera nossos problemas todos sob seu controle. Devemos então, sempre nos lembrar: Deus é maior que todos os nossos problemas. Lembrando, devemos cumprir - I Pd. 5.7. Em terceiro lugar, Nada no mundo pode ser comparado à sua grandiosidade - Vs.21-22. Deus é maior que sua criação. Sua criação apenas “Proclama a sua Glória”, como dizem os salmos. Ele é o comandante de sua Criação e nada foge ao seu controle. Deus controla todo o universo, o mundo e tudo o que nele há. É o que diz Isaías aqui: “Porventura, não sabeis? Porventura, não ouvis? Ou desde o princípio se vos não notificou isso mesmo? Ou não atentastes para os fundamentos da terra? Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; ele é o que estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar”. Sendo que Nosso Deus controla o mundo e na linguagem de Isaías “assentado sobre o globo”, que circunstâncias em nossas vidas Ele não pode controlar? O que Ele não pode fazer por nós se aquilo for glorificar o seu nome e nos fazer pessoas melhores? Ele é infinito em pessoa e totalmente infinito em poder, por isso pode dizer: “Clama a mim”. Em quarto lugar, Nenhum príncipe do mundo tem o controle das situações como Deus tem – V.23. “O que faz voltar ao nada os príncipes e torna em coisa vã os juízes da terra”. É Deus que estabelece os reis e destrona os reis. A história das nações não é a história de um navio perdido e desgovernado em alto mar, prestes a soçobrar. Não. Deus comanda a história e cada acontecimento bom ou ruim aos nossos olhos estão diante dos olhos de Deus. Nós vemos apenas parte do todo, Deus vê o todo. Nós somos de hoje, Deus é eterno. Nós vemos o que consideramos o que é bom para nós, Deus vê o que é bom para nós e para o seu reino. Seus planos são mais elevados que os nossos. Nenhum líder “poderoso” no mundo está lá por acaso. Não existem acasos para Deus. Diante disto, enfrentando a situação que você enfrentar, seja ela boa ou ruim, lembre-se: Deus faz voltar ao nada os príncipes que se levantam contra o seu povo. Se os príncipes das doenças, da dor, da aflição, do medo, da incerteza, das portas fechadas, quiserem ou estiverem se levantando contra sua vida, busque ao Deus incomparável. Ele Diz: “Invoca-me e responderei”. Conclusão: Deus, Ele é incomparável. Enquanto estas palavras foram escritas, meu filho estava na PUC para passar por uma cirurgia. Saber que Meu Deus é incomparável; deu ao meu coração à paz. A Ele clamei e Ele ouviu o meu Clamor. De Fato, Deus é incomparável, o melhor amigo nas horas difíceis. Postado por ibediadema às 14:03 Nenhum comentário: Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest Sermão - A incredulidade na igreja Texto base - Nm. 14.1-20 Introdução Nós não saímos do cativeiro para viver ou morre no deserto. O nosso destino é a terra prometida. As securas do deserto, os pedregais, as areais escaldantes, nada disso faz parte da promessa de Deus para nossa vida. A promessa de Deus para cada um de nós é uma terra que “mana leite e mel”. Nosso destino é uma vida vitoriosa. O povo de Israel tombou no deserto. Fracassou na jornada. Naufragou na fé e não entrou da terra. A causa foi à incredulidade. Vejamos nesse texto algumas lições tiradas sobre a incredulidade. 1. OS EFEITOS DA INCREDULIDADE 1.1. A incredulidade contagia e conduz ao desespero – V.1 Toda congregação chorou. Só viram impossibilidades e não as possibilidades de Deus. Ficaram esmagados de desespero. Não viram saídas. Não viram soluções. Ex. 15.13-18 diz que todos os Israelitas olharam para Deus e cantaram. Agora eles olharam para o inimigo e se viram como gafanhotos e choraram. 1.2. A incredulidade contagia e conduz a murmuração – V.2a O povo em vez de se voltar para Deus se volta contra Deus. Em vez de ver Deus como libertador, passa a vê-lo como opressor. Acusaram Deus. Murmurarão contra Deus. 1.3. A incredulidade contagia e conduz a ingratidão – V.2b O povo se esqueceu da bondade de Deus. Do livramento de Deus. Das vitorias que Deus havia lhes dados 1.4. A incredulidade contagia e conduz a apostasia – V.3 Nada entristece o coração de Deus do que ver o seu povo arrependido de ter se arrependido. Do que ver seu povo desejoso de voltar ao mundo, ao Egito. Eles se enfastiaram de Deus, de sua direção e de sua companhia. Preferiram os acoites do carrasco opressor Faraó. Sentiram saudades do mundo e de seus prazeres. Apostataram da fé. 2. COMO CORTAR OS EFEITOS DA INCREDULIDADE SURGIR¿ 2.1. Devemos nos quebrantar diante de Deus – Vs.5-6 Não adiante discutir, brigar, argumentar, jogar uns contra os outros e nem espalhar boatos. É preciso quebrantamento. É preciso se humilhar debaixo da mão potente de Deus 2.2. Devemos nos firmar na nas verdades e nas promessas de Deus – Vs.7-9 Não devemos ser levados pelos comentários, pelas criticas ou pelo desanimo. Devemos nos fixar no que Deus diz. Devemos nos estribar nas experiências daqueles que confiam em Deus. 2.3. Devemos orar intercessoramente pelos incrédulos – Vs.17-20 A oração de Moisés evita um desastre. Moisés não agride o povo, mas suplica a Deus em favor dele. Ele ora e está preocupado com a honra de Deus. Quando o povo de Deus está em crise, compromete a reputação de Deus, por isso devemos orar para o nome de Deus ser glorificado. QUAIS AS APLICAÇÕES QUE DEVEMOS FAZER EM NOSSOASVIDAS APARTIR DESSA MENSAGEM? a) Não devemos deixar que a incredulidade cause em nós senso de fraqueza – 13.31 “Não podemos subir”. Sentiram-se impotentes . b) Não devemos deixar que a incredulidade cause em nós senso de inferioridade – 13.31 “...porque são mais forte que nós...”. Sentiram-se inferiores c) Não devemos deixar que a incredulidade cause em nós senso de baixo-estima – 31.33 “...éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos...”. Sentiram-se fracos Conclusão. A terra prometida e não o deserto é onde devemos viver. Terra farta, onde mana leite e mel. É hora de enfrentar os gigantes, de deixar de lado a incredulidade e confiarmos no Deus do impossível. É hora de tapar os ouvidos pra não ouvirmos a voz dos fracos, dos agoureiros e dos pessimistas. É hora de confiarmos nas promessas infalíveis de Deus. Avante, pois irmãos.